quarta-feira, 16 de novembro de 2011

MARTA "RELAXA E GOZA" SUPLICY DEFENDE O DIREITO DOS TRAFICANTES RECEBEREM VISITAS ÍNTIMAS NOS PRESÍDIOS DE SEGURANÇA MÁXIMA. ISSO É O PT OU A SENADORA JÁ EXIBE SINAIS DE DEMÊNCIA SENIL?!

Marta Suplicy repreende senador em sessão da CCJ


Senadora defendia posição do governo quando deu bronca em Pedro Taques por brincadeira

Rosa Costa - O Estado de S.Paulo
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) deu uma bronca no senador Pedro Taques (PDT-MT) por entender que ele debochava de suas palavras, quando contestava na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o projeto de lei do colega que proíbe visitas íntimas aos presos provisórios e condenados submetidos ao regime disciplinar diferenciado por envolvimento com o crime organizado. É o caso de Fernandinho Beira-Mar e de Nem, preso na semana passada.
Marta defendia a posição do governo, contrária à proibição, quando alegou ser falsa a ideia de traficantes receberem "namoradas louras" no presídio. Ao que Taques comentou: "Nós não temos nada contra as louras". A senadora, num tom ríspido, rebateu, dizendo que "não é hora de brincadeira". Ainda na comissão, o senador Taques pediu desculpas, dizendo que não costuma "ser grosso e sem educação".
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) entende que ele não deveria ter se desculpado "pois foi ela (Marta) quem começou falando das louras". Senadores da oposição são favoráveis ao projeto, enquanto a maior parte dos aliados do governo endossa a tese do Ministério da Justiça de que a proibição a visitas íntimas é inconstitucional, ainda que para presos de organizações criminosas. Na dúvida, o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) pediu vistas da matéria.
Na justificativa do projeto, o senador Pedro Taques afirma que a intenção da medida é evitar que companheiras e namoradas recebidas nas visitas íntimas sejam usadas para transmitir instruções aos comparsas que agem fora do presídio. Ele diz ainda que, nos últimos anos, escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, notadamente nos presídios federais, comprovam a existência desse tipo de comunicação "que põe em risco a população em geral, especialmente os agentes públicos envolvidos na persecução criminal".

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