domingo, 6 de novembro de 2011

OS VÂNDALOS MACONHEIROS, COM A MÃE NO PUTEIRO PARA SUSTENTÁ-LOS, CONTINUAM NA USP

Flagrantes da invasão da USP - O estudante profissional, o rapaz que quer acabar com o capitalismo e o professor que quer legalizar a maconha

REINALDO AZEVEDO
Os invasores da Reitoria da USP e seus apoiadores são verdadeiras caricaturas. A VEJA São Paulo desta semana traz uma reportagem de Daniel Bergamasco sobre o imbróglio. Vejam a foto deste senhor, que leva todo o jeito de andar roçando os 30 anos — ou mais… É o que chamo “Movimento Estudantil da Terceira Idade”… Depois da imagem, segue a ficha do tiozinho revolucionário.

invasor-jubilado

Entre os agitadores, há gente como Rafael Alves, acusado de participar da invasão da Coordenadoria de Assistência Social (Coseas), em 2010, que deixou um funcionário ferido por estilhaços de vidro de uma janela arrombada. Ele é o típico “estudante profissional”: estourou o prazo máximo de sete anos para concluir o curso de letras - no termo acadêmico, jubilou-se. Perdeu, assim, o direito a continuar vivendo gratuitamente na moradia assistencial. Voltou à instituição neste ano, por meio de vestibular, ocupando vaga que lhe garante a permanência na área por mais um longo período. Tenta também conseguir seu apartamento de volta (a exemplo de outros rebeldes, ele se recusou a dar entrevista para esta reportagem).”
Outra personagem da invasão é também estudante de letras, do terceiro ano. Trata-se de Lucas Pessoa, este:
invsor-anticapitalismo
Conta a reportagem de VEJA São Paulo
“[Lucas] pediu o microfone da assembléia para fazer propaganda do movimento anticapitalista Ocupa Sampa, que montou acampamento no Vale do Anhangabaú.”
Como vocês sabem, os extremistas têm simpatizantes também entre os professores. A professora Fani, da Geografia, aquela que escreve em uma língua qualquer entre o português e o russo, não é a única. Um dos mais ativos apoiadores dos radicalóides da universidade é o professor Henrique Carneiro, velho conhecido deste blog. Abaixo, uma foto do homem entre os estudantes. Deixou a sua mensagem: “A luta tem de continuar também pela legalização da maconha e pelo fim da guerra contra as drogas”. Ainda voltarei a este valente.

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